sexta-feira, 8 de maio de 2009

Chega de Bois





Em tempos de crise, umas boas cornadas para alegrar a alma, já que não pode, ou não se deve encornar outra coisa.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Trailer

A Demanda começa aqui...

terça-feira, 24 de março de 2009

Notícia

A Comissão Europeia (CE) anunciou, na passada sexta-feira, a nova Campanha para a Agricultura Biológica na Feira Agrícola, na Bélgica, sob o tema “Agricultura Biológica. Boa para a Natureza, boa para si”.

A campanha irá trabalhar com aqueles que se dedicam ao sector biológico com o objectivo de informar a sociedade sobre o significado e os benefícios da agricultura biológica e a produção de alimentos biológicos, procurando aumentar o reconhecimento destes produtos, dirigindo-se ao jovens e crianças para que estes veiculem as ideias biológicas no futuro.

A Comissária europeia da Agricultura, Mariann Fischer Boel apelou, na ocasião, a todos os envolvidos no sector em questão para promoverem a ideia biológica com a ajuda da nova campanha, afirmando que «a procura de produtos biológicos está a crescer, oferecendo maiores oportunidades de negócio a todos o sectores da cadeia de distribuição alimentar».

Segundo a CE o número e operadores biológicos aumentou nos últimos anos, incluindo agricultores, produtores, transformadores e importadores, com um total de 182.305 em 2005, o que corresponde a um acréscimo de 13,4 por cento em relação a 2004.

Numa conferência de imprensa a Comissão fez o lançamento da campanha e o anúncio de um concurso para a criação de um novo logotipo para a agricultura biológica, numa acção conjunta com a importante feira agrícola gelgas “Foire de Libramont”, que engloba vários aspectos do mundo rural.

A campanha para a Agricultura Biológica foi desenvolvida pela CE com uma abordagem que procura servir o interesse de operadores biológicos da União Europeia (UE) e criada em colaboração com um comité consultivo de especialistas nacionais na promoção deste tipo de agricultura.

A mesma é lançada no âmbito do Plano de Acção Europeu para a Agricultura e Alimentos Biológicos, que define 21 iniciativas para o desenvolvimento do mercado de alimentos biológicos e para o melhoramento dos padrões através de uma maior eficiência e transparência e consequentemente da confiança por parte dos consumidores.

Notícia

Novas regras para as rações biológicas.

A Comissão Europeia autorizou a utilização até 100 por cento das rações produzidas nas próprias explorações biológicas para alimentação dos animais.

Esta decisão da Comissão pretende ajudar os produtores biológicos a conseguirem quantidades suficientes de rações, assim como facilitar a transição da produção tradicional para a biológica.

Outras das modificações introduzidas em relação aos produtos biológicos é, a partir de 31 de Dezembro de 2013, abranger o fermento e derivados como ingrediente de origem agrícola, considerando a CE o prazo necessário para adaptação da indústria do sector.

Notícia.

Agricultura biológica cresce 8 por cento em Portugal.


Nos últimos anos, a crescente preocupação dos cidadãos europeus com a segurança alimentar e a qualidade ambiental teve um impacto significativo no crescimento da agricultura biológica na União Europeia, que se transformou num dos sectores mais dinâmicos da União Europeia.

Considerado hoje como um dos sectores mais dinâmicos no espaço comunitário, a agricultura biológica ocupa 3,6 por cento dos terrenos cultivados e regista um aumento anual de 30 por cento em termos de produção. Produtos químicos de síntese e organismos geneticamente modificados não são utilizados neste tipo de agricultura, que visa minimizar a produção de impactos ambientais negativos na natureza.

Em Portugal a agricultura biológica também conhece algum desenvolvimento. Mas o mercado ainda é pequeno. O preço dos produtos biológicos é um dos factores que afasta os consumidores. Contudo, «quem tem preocupações ambientais percebe que a agricultura biológica pode ser uma resposta a esses problemas», salienta Alfredo Cunhal, vice-presidente da Interbio – Associação Interprofissional para a Agricultura Biológica.

Volume de vendas de 25 milhões

Apesar do terreno que o sector tem vindo a conquistar, esta área tem ainda pouca expressão em termos nacionais. Corresponde a menos de um por cento do cabaz alimentar português. O volume de vendas não ultrapassa os 25 milhões de euros, dos quais mais de 50 por cento são referentes a produtos importados. As estimativas são avançadas por Alfredo Cunhal, com base nos inquéritos que são realizados aos associados da Interbio.

A tendência vai mesmo assim no sentido do crescimento. «É expectável que, nos próximos 10 anos, o País consiga chegar aos 7 a 8 por cento em termos de consumo», vaticina. Apesar de dispor de condições favoráveis para a produção biológica, pelas suas potencialidades agro-ecológicas, diversidade de fauna e flora e pelo facto de muitas das formas tradicionais de produção estarem próximas deste tipo de agricuktura, Portugal ainda está longe de países como a Noruega ou a Dinamarca, em que o mercado já vale mais de 25 por cento.

De qualquer modo, destaca Alfredo Cunhal, «ninguém pode negar que o mercado sendo pequeno, é cada vez maior». De 2004 para 2005, a agricultura biológica cresceu 8 por cento, tendo duplicado desde 2003, segundo dados disponibilizados pela Confederação dos Agricultores de Portugal. Só entre 2003 e 2005 a área agrícola dedicada ao modo de produção biológico aumentou 93 por cento.

Para quem quer acompanhar as notícias sobre agricultura...

Para os mais interessados em todas as novidades na agricultura fica aqui um belo site que permite acompanhar tudo a par e passo.

http://www.agriculturadigital.org/

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Agricultura Natural



É o nome do projecto desenvolvido pelo filósofo japonês Mokiti Okada (1882 – 1955), unindo o meio-ambiente, a alimentação e a espiritualidade. O sistema utiliza seus próprios meios de atingir tal facto que rejeita tudo o que desrespeite o modo de comportamento do solo, o que é entendido como "leis naturais" por Okada e seus seguidores.

Características da agricultura natural:

Utiliza métodos naturais de adubação e de controlo de pragas;
Processamento de todos os seus produtos: alimentos orgânicos industrializados também devem ser produzidos sem produtos químicos artificiais, como os corantes e aromatizantes artificiais;
Utiliza algumas indústrias, tais como: mecânica; energética;
A produtividade física do processo é mais baixa para actividade individual;
Os custos mais baixos por actividade e conjunto.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Agricultura intensiva

Sistema de cultivo agrícola que ocorre em áreas que apresentam alto custo da terra, ou seja, a exploração desses terrenos tem e que se baseia na aplicação intensiva de trabalho, capital e tecnologia, no sentido de obter alta produtividade e maior rentabilidade do solo. Este tipo de agricultura esgota os solos que se tornam pobres.

Características da agricultura intensiva:


Conduz ao aparecimento de pragas;
Rápida propagação de doenças;
Requer um intenso uso de agro químico;
Reduz a fertilidade e a capacidade produtiva do solo;
Elevada produtividade;
Na produção pecuária os animais estão confinados a um espaço fechado e são alimentados à base de rações;
Maior produtividade momentânea.

Agricultura extensiva


É a agricultura praticada em grandes extensões de terra, em geral com baixos investimentos em tecnologia e nenhuma especialização, portanto uma baixa produtividade por área. Esta opõe-se à agricultura intensiva. Maioritariamente praticada nos países em desenvolvimento.

Características da agricultura extensiva:
Evita a exaustão de nutrientes do solo;
Controlo natural de pragas;
Baixa produtividade;
Na produção pecuária os animais pastam numa área extensa.

Agricultura Moderna


A agricultura moderna surgiu após a primeira fase da Revolução Industrial, situada entre o final do século XVIII e o final do século XIX, com base na utilização da energia a vapor e também da electricidade. Logo, ela é caracterizada pela maior regularização das safras e o aumento da produção agrícola devido á utilização de tractores, colheitadeiras, etc…

Algumas características da agricultura moderna são:

A percentagem de população agrícola activa é baixa;
Tem um carácter empresarial;
Utiliza grandes meios técnicos e tecnologia á disposição;
O agricultor é, simultaneamente, um empresário, visto que tem que estar sempre informado em relação ao seu meio de trabalho;

Procura o máximo de produção com o mínimo de investimento para alcançar o maior lucro possível;
A sua relação com o mercado é muito intensa;
Ocupação racional do espaço, sistema de cultivo que visa a especialização;
Também se designa de agricultura de mercado pois a sua produção destina-se, essencialmente, aos mercados nacionais e mundiais;
Pratica-se principalmente nos países desenvolvidos e em algumas áreas dos países menos desenvolvidos.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Agricultura Tradicional




A agricultura tradicional é um tipo de agricultura praticada em pequenas propriedades. Normalmente a agricultura tradicional utiliza a policultura, ou seja, o cultivo de vários produtos no mesmo local. Este tipo de agricultura utiliza técnicas rudimentares, artesanais e ancestrais. Tem um baixo rendimento e produtividade agrícola, logo tem como destino o auto-consumo e subsistência das famílias que a praticam.

Algumas características da agricultura tradicional são:

A percentagem de população que a pratica é elevada;
Tem um de carácter familiar;
Demonstra os conhecimentos técnicos básicos por parte do agricultor;
Os instrumentos de trabalho são simples e rudimentares;
Tem baixo rendimento e produtividade;
Destina-se ao auto-consumo;
Fraco investimento de capitais;
A terra é trabalhada de uma forma descontínua e intensiva;
Predomina a policultura.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A realidade que nos rodeia, NESTE MESMO MOMENTO!

Acorda, conscientaliza-te, não olhes simplesmente , Vê!

Quando compras algo não pensas nos milhares de caminhos que o produto percorreu até chegar às tuas mãos?

E perguntarás depois quando o deitas ao lixo, quando deitas, que outros milhares de caminhos esse produto percorrerá até sua invía caminhada terminar, mas não definha nem morre simplesmente, mesmo "morto" continua poluindo, e as substâncias nocivas que liberta entranham-se no solo.

Agora multiplica este processo por milhões e milhões de pessoas a cada dia, hora, minuto, segundo, agora mesmo.

Pois...









O documentário pode ser visto na íntegra aqui

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Breve introdução ao tema


Antes o homem primitivo era um ser nómada, ou seja, eles passavam a vida à procura de alimento e isso tornava-os seres viajantes. Gradualmente os seres humanos começaram a domesticar os animais e desta maneira tinham carne e pele, deixando de caçar por necessidade.

Aperceberam-se a certa altura que conseguiam cultivar e assim aprenderam a cultivar o trigo, milho e o arroz. Talvez por engano perceberam que se a terra fosse remexida as culturas rendiam mais. Com o evoluir dos métodos utilizaram a força dos animais como o boi e o cavalo e assim a mão-de-obra humana começou a ser desnecessária. Desta maneira, o ser humano começou a estabelecer-se em aldeias e a formar grandes comunidades.

Os dois primeiros estados agrícolas foram: o Egipto, que graças as inundações tornavam os vales extremamente férteis; e Roma, aonde os cidadãos formaram as latifundias (grandes propriedades agrícolas) com métodos muito avançados como rotação de culturas e irrigação.

Por volta do séc. XI a.C. surgiu o arado de ferro no Médio Oriente o qual se difundiu rapidamente pelo mundo antigo. Na Idade Média grande parte da Europa encontrava-se dividida em grandes propriedades dominadas por senhores feudais (alta burguesia). No quotidiano, as culturas são de vários tipos e usam vários métodos. Grande parte da agricultura praticada hoje utiliza maquinação, principalmente em grandes propriedades.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Inquérito Geral


1. Os teus pais cultivam terrenos? S__ N__

(se a resposta for sim responde às perguntas seguintes caso contrário passa para a 2)

1.2. Cultivam grandes áreas? S__ N__
1.3. O que cultivam os teus pais?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.3. Costumas consumir o que produzes em casa? S__ N__
1.4. Tens animais em casa? S__ N__
1.4.1. Produzem para alimentar animais? S__ N__
1.5. Costumas ajudá-los? S__ N__
1.6. Tens algum interesse no campo da agricultura?S__ N__

2. A terra está ocupada durante todo o ano? S__ N__
3. Utilizam produtos químicos na produção? S__ N__
4. Utilizam máquinas para ajudar no campo? S__ N__
5. Os teus avós também praticam?
(se existem, indica as diferenças que encontras na prática deles com a dos teus pais)
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Este questionário terá como público-alvo algumas turmas do externato, que perfaçam um mínimo de 70 alunos.


Terá como objectivo básico uma melhor compreensão de como esta temática é vista aos olhos desta faixa etária, bem como se têm algum tipo de envolvimento com ela.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Prefácio




Ora viva!!


Este novo espaço é dedicado ao caminho que percorreremos até ao trabalho final da discilplina de A.P. (Área de Projecto)

Pertencemos à turma D do 12º ano do Externato S.Miguel de Refojos.

Este trabalho centrar-se-á no tema agricultura, mais precisamente, nos subtemas agricultura sutentável, biológica, intensiva, extensiva e diversificada.

Pretendemos incutir o interesse por esta actividade que sofre o dano colateral do exôdo rural.

Desenvolveremos este projecto no concelho de Cabeceiras de Basto, distrito de Braga.Farão parte dele entrevistas, inquéritos, estudos sobre problemas situados nesta área.

Tudo isto culminará num filme que reunirá todo o material recolhido nesta nossa caminhada, e com boa disposição à mistura alertaremos fazendo dos nossos "trabalhadores da terra" merecedores de um óscar da academia, quanto mais não seja pela humildade.